07.05 - Bikaner > Jodhpur

Acordamos e saímos cedo do hotel. Passamos numa loja de artesanato. Rolou a 1ª negociação do Buda – até então – de madeira do Luciano... Mas não deu em nada. Depois dela, resolvi que não vou comprar mais nada aqui! Pra que resolver em 10 minutos se a gente pode gastar 40? É uma questão de cultura. De lá, fomos conhecer o Bikaner Junagarh Fort. Estava fechado porque era dia de eleição. Mas, mesmo assim, pudemos ver/fotografar no pátio. Rolou uma coisa japonês: muitas fotos! Foi nossa primeira visita a um forte na Índia.























Saímos de Bikaner, por volta das 11h, com destino a Jodhpur, a cidade das casas azuis e do Mehrangarh Fort.

Fizemos uma escala (desafiadora, pra mim) em Deshnoke. Não estava no nosso roteiro e antes de sair do Brasil, disse a todos que nunca iria lá. Mas, ironia do destino, fui. E pra quem ainda não sabe, em Deshnoke fica o Templo dos Ratos...

Sim, eu fui. Sim, é nojento. Sim, não se entra calçado, a não ser por uma "pantufa" de TNT. E sim, não tem nada de mais.



















Panelão pra fazer comida pra rato




Chegamos por volta das 14h. Lucky nos levou para tentar achar o Buda do Lu: post extra. Finalmente, rolou! Ele conseguiu achar um de bronze, de uns 25cm de altura, muito bacana. Depois, fomos comer o melhor omelete da Índia, segundo o Lonely Planet. E realmente é! Jogamos as mochilas no hotel, ops!, palácio onde passaríamos a noite.



Nosso hotel, no destaque



Omelete recomendada pelo Lonely Planet





Corremos para o Forte Mehrangar, para tentar pegá-lo aberto. Na subida, entendi porque Jodhpur é chamada de "A Cidade Azul" e aí, a ficha caiu sobre a viagem, seguida do nó na garganta... :'(









Compramos ingressos e pegamos o elevador de saída, pra ganhar tempo e com isso, visitamos o Forte de trás pra frente... 5 coisas: pu-ta-quiu-pa-riu! Imponente, majestoso, rico, histórico, indescritível, gasto, eterno, efêmero, absoluto. Vejam as fotos.

































Depois, fomos a uma loja de especiarias. No comments! Uma aula e tanto! Finalmente, nos sentimos na Índia: vacas, mulheres, tuktuks, crianças, bicicletas, barracas, sujeiras, moringas, placas, cachorros, senhores com bigodes pintados, buzinas, tudo! 25 de março é o paraíso!











Voltamos para o nosso hotel, um haveli (um tipo de palácio, em hindi), tomamos banho e fomos jantar no terraço de um outro hotel, a 3 quarteirões do nosso.

Comemos comida indiana de verdade, embalados pela brisa quente do deserto (tá, o deserto está a alguns quilômetros, mas dá licença?). Voltando para o haveli e ouvindo Lucky e Luciano conversar, eu simplesmente agradeci.