Birthday! Passou sem grandes eventos... Mas 'muito obrigado' a todos que se manifestaram via internet. Vamos ao diário. Pegamos o trem de volta pra Delhi.
O sol nascendo na Índia
Serviço de bordo finérrimo, com direito a chá com leite, torradas com manteiga e geléia. Mais um sinal da herança colonial inglesa.
Nosso (segundo) trem na Índia
Lucky nos pegou na estação e já caimos na estrada para o Rajastão, suposta terra da Maya e berço da estória "marajá-rística" da Índia. Ao sairmos de Delhi, pudemos ver a Índia de verdade, aquela dos documentários do Discovery e do Zeca Camargo. Ela existe!
Passamos à beira do deserto, vimos camelos puxando carroças, vacas no meio da estrada, moringas na porta das casas para refrescar os passantes empoeirados/sedentos, sáris de cores inacreditáveis e a noite chegando.
Camelo, de pertinho
Moringas na porta das casas
Camas de cordas para a sesta
Paisagem (quase) desértica
Como estávamos boa parte do tempo nos locomovendo, não deu pra fotografar muita coisa, com qualidade.
No meio do caminho, passamos por uma cidade-fantasma. Era um entreposto comercial que, com a mudança das rotas de comércio, foi ficando abandonada. É de chorar. Acho que tem a ver com a relação eterno x efêmero, dos indianos. Eles não cuidam dos monumentos deles. É como se eles pensassem "isso sempre esteve aqui e vai estar. Portanto, não é uma coisa com a qual eu tenho que me preocupar."
Ruínas
Chegamos em Bikaner, pra passar a noite. O hotel é uma cópia de um palácio, com terraço, jardim interno, treliças, fotos de marajás. Tomei um banho rápido, deixei Luciano pra trás, olhei emails, voltei pro quarto e tive, finalmente, umas 8 horas de sono ininterruptas. ;)
Hotel-palácio
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