Acordamos cedo para o city tour. Na hora de comprar as passagens, pra variar, apareceu um tio pra oferecer um carro com motorista particular, e foi aquela falação de sempre. Como já estamos na fase "contenção de despesas", preferimos o ônibus, que passaria por 32 pontos turísticos (hahahaha), ao contrário do carro, que cobriria uma área menor. Sabíamos que seria um programa de índio, mas estávamos dispostos a pagar o mico do turista. O ônibus saiu atrasado (novidade...) Posso falar que vivi uma experiência antropológica e, depois dela, programa de índio virou programa de indiano...
Já eram 10h40 da manhã quando o ônibus encostou. Aos poucos, as famílias foram chegando, ocupando seus lugares, abrindo suas marmitas, se amontoando, para dar início ao freak show. De um lado do ônibus, eram 3 lugares (como em um avião) e do outro, eram 2. Mas o fato de ser 3 lugares, não significava que 6 não poderiam se sentar ali. Pudemos passar por boa parte de Mumbai. Paramos em alguns pontos e entramos numa galeria de arte, num aquário, no templo de Ganesha e Lakshmi (deuses da prosperidade e da boa sorte), numa feira de ciências institucionalizada, e por último, Juhu Beach, a praia mais popular de Mumbai. Aí sim, constatei que nós, brasileiros, somos um dos povos mais privilegiados do mundo! Guarapari é o paraíso! Eu sabia que na Índia tinha muita gente, sempre vi tudo cheio, mas era porque ainda não tinha visto Juhu Beach. Todo mundo do planeta estava lá. Devia ter umas 100.000 pessoas numa praia do tamanho da Praia do Forte. Nunca vi (nem em sonho) nada igual.
Jehangir Gallery (o Palácio das Artes de Mumbai)
Táxis e ônibus
Colaba Street
Detalhes arquitetônicos
Coceira
Doobithalao (lavanderia)
Residência sem IPTU
Prédio antigo
Marine Drive, o calçadão deles
Pepino pra refrescar
Taraporewala Aquarium
Vista do Hanging Gardens, um "Parque Municipal" que fica no alto do morro
Mais Hanging Garden
Jsrdim de bonsai
Varal
Ônibus moderno e confortável
Templo Mahalakshmi
Oceano Índico e um calor insuportável
Juhu Beach, o "point"
Saímos de lá e pegamos o caminho de volta. A previsão de chegada no ponto de partida era às 18h30. Quando eram umas 20h, conseguimos sair do trânsito de Juhu Beach. Aos poucos, o povo foi descendo no meio do caminho. Faltando nós e mais umas 15 restantes, o ônibus estragou na entrada de um viaduto completamente "bocada". O guia tinha descido na primeira leva e o motorista não falava mais que 3 palavras em inglês. Como brigar nem falar com ele ia adiantar alguma coisa, pegamos um táxi e acabamos de chegar. Uma vez que o horário da janta no YWCA, pra variar, de novo, fomos ao MacDonald's. Luciano estava possesso. Acho que não consigo entrar num MacDonald's no resto desse ano. Fomos para o hotel, colocamos as coisas no lugar e apagamos.
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