Acordamos tarde, fomos tomar café (sofrível), arrumamos as mochilas e resolvemos, em definitivo, mudar nosso vôo, pra não termos que voltar pra Delhi e podermos ficar aqui mais tempo. Resolvi com a Air France superfácil. Mudamos nosso vôo para sair de Mumbai. Fomos a estação de trem para devolver a passagem e pegar nosso dinheiro de volta.
Ficamos sabendo que, por termos comprado as passagens de um "agente de turismo credenciado" em outra cidade e não na estação, não teremos reembolso, porque o sistema de gerenciamento não é integrado com as agências. O tio disse que, pra termos (algum) dinheiro de volta, devemos tentar com o agente que nos vendeu. Passamos mais de uma hora tentando falar com Mustafa em Delhi. Ele disse que eu tinha que mandar a passagem por correio para que ele pudesse cancelá-la e a ligação caiu e o telefone só deu ocupado. Com o escrito "trouxa" piscando na testa, fomos ver emails, almoçar, trocar dinheiro, olhar hotéis mais perto de Colaba.
Tentei resolver a questão do roaming do celular, mas acho que não deu em nada, pois ainda estou sem internet. É bom que é um gasto a menos. Rodamos a tarde inteira atrás de hotel. Os bacanas, claro, estão além das nossas possibilidades atuais. Compramos um mapa e uma revista local, tipo uma Vejinha, pra ver o que fazer. Paramos para um iced tea no Leopold, um café construído em 1931, que se parece com a Cantina do Lucas. Descobrimos que a gringaiada vai toda pra lá...
O melhor chá gelado de limão
Como estávamos cansados da maratona hoteleira, voltamos para o hotel para descansar, reunir forças e planejar o restinho da viagem. O paradoxo tem sido devia ter feito mais, mas não vemos a hora de voltar para casa. Vou tentar relaxar (mais) e aproveitar. Agora, é reta final.
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